04 agosto 2009

Fora, Simon.

Sarney, Collor e Renan não valem um vintém. Mesmo assim, no dia de hoje, fizeram um bem para o país, desmascarando Pedro Simon, um senador no plenário, outro nos bastidores. Em todas as crises, é sempre a raposa gaúcha tentando livrar a sua pobre biografia - foi um dos piores governadores que o Rio Grande do Sul já teve -, construída à sombra de Ulisses Guimarães, Teotônio Vilella, Mário Covas e outros que, estes sim, colocaram a cara para bater. Simon, não. Simon é sempre o mesmo discurso oportunista, como se fosse a reserva moral daquele senado podre do qual ele há tantos anos faz parte. Quantas vezes você ouviu Simon pedindo uma "operação mãos limpas"? Em todas as crises. Passado o vendaval, lá está Simon onde sempre esteve, à sombra de um discurso cínico de ética, naquele tom pausado, como se o silêncio entre as palavras pudesse lhe conferir mais credibilidade. Sarney, Collor e Renan, conhecemos. Está na hora de tirar esta aura falsa de Pedro Simon, igual ou pior do que os três. Fora, Simon.

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