29 setembro 2009
O pelego (in)vestido de presidente.
"Você não a elogiou (Dilma) e, portanto, vai saber o peso da Casa Civil em suas decisões", disse. "O Paulo Bernardo é o homem do Orçamento que é quem você tem que se dirigir para liberar o dinheiro."
Pitaco
Serra detona o Itamaraty.
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), classificou ontem como "trapalhada" a conduta do Itamaraty no caso do abrigo ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelayaa Zelaya. "Acho que o Itamaraty meteu-se numa trapalhada que não será fácil desfazer", disse Serra.O governador afirmou que não está "acompanhando em minúcias" o caso, mas espera que o País encontre uma saída bem sucedida. Serra lembrou que teve de recorrer à ajuda de embaixadas no Brasil e no Chile para proteger-se do regime militar nas duas vezes em que foi exilado. "Gastei na minha vida uns nove meses retido em embaixadas para sair do país. O que tem lá (em Honduras) não é asilo", avaliou.
24 setembro 2009
Zelaya diz que ajuda do presidente Lula é decisiva
Zelaya disse também porque escolheu o Brasil. Segundo ele, "o Brasil é uma grande democracia. E o presidente Lula é um grande líder regional, um grande democrata, que dá provas disso em diversas ocasiões. A ajuda do presidente Lula é decisiva para conseguirmos reconstruir as instituições democráticas do meu país. Esse não é um plano meu, é um sonho de todo hondurenho". Além disso, o presidente deposto comentou sobre o futuro político de Honduras. Ele informou que quer diálogo, mas que parece que não há disposição para o diálogo por parte do governo interino. "Eles querem dialogar, mas mantendo uma eleição (no dia 29 de novembro) em que os candidatos não concorrem em igualdade de condições. Há perseguição a políticos hoje em Honduras. Que valor teria uma eleição dessas?", concluiu Manuel Zelaya.
Pitaco
Quanto custa uma cadeira cativa na ONU?
Como é que ele foi parar logo na embaixada brasileira?
Evidentemente que o bufão do Chavez está por trás disso num jogo dde dominó e pedras marcadas.
Primeira tacada foi o Lula dizer que quem decidiria compra dos caças franceses seria ele.Atropelou tudo e a todos.
Vive trocando afagos e perdoando dividas de países como Sudão, Gabão, Burkina Faso, etc...etc... além de estreitar relações com Irã, Libia, Coréia do Norte.
No caso de Honduras, Chavez não teria moral nenhuma para fazer acontecer da forma como aconteceu , do Zelaya aparecer na embaixada e transformar aquilo lá num "bunker".
Tinha que ter um bôbo na corte bolivariana a prestar este tipo de serviço e ninguem mais bem credenciado do que o nosso (?) Ignorantácio da Silva. Feito o estrago, Lula tornou-se celebridade, o Sarkozy publicamente se declarou a favor do Brasil em postular uma cadeira na ONU.
Bem porque não fazem a mesma coisa com relação a Cuba? Referendos para saber se o povo está realmente contente com aquele lixo?
22 setembro 2009
Lula culpa governo Bush por repercussão da crise no Brasil
Lula explicou que no Brasil "o que aconteceu, na verdade, foi que houve um pouco de covardia de alguns setores da economia brasileira que pisaram muito rapidamente no breque". No entanto, confirmou que o país tomou todas as medidas necessárias e por isso 2010 será um ano promissor. Lula destacou o investimento em educação e disse que esta foi uma das razões pela qual o governo encaminhou ao Congresso o sistema de partilha para exploração e produção do petróleo na camada do pré-sal, com a proposta da constituição de um fundo para investir em educação, ciência e tecnologia e combate à pobreza, entre outras questões.
Pitaco
Tem coisa
Ibope
21 setembro 2009
DEM aceita chapa tucana pura em troca de apoio em 6 Estados
. A moeda de troca para abrir mão da vaga de vice, mantendo-se como aliado preferencial, é ter o PSDB no apoio a pelo menos seis candidatos da legenda em governos estaduais, incluindo Bahia, Distrito Federal e Rio Grande do Norte, as principais apostas do partido para 2010.
. Grande parte da cúpula do DEM defende a dobradinha tucana José Serra-Aécio Neves. Avalia que a legenda precisa ganhar a eleição presidencial e, ao mesmo tempo, se reerguer nos Estados, onde fracassou em 2006, quando elegeu apenas um governador, José Roberto Arruda, no Distrito Federal.
Pitaco
Olha a "onda"
Conversas Cruzadas com Cláudio Brito
18 setembro 2009
Franklin Martins terá que indenizar Collor por matéria em revista.
Pitaco
Perguntinha Básica
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Do Painel da Folha:
Lula "privatiza" Banco do Brasil.
17 setembro 2009
José Dirceu será ministro do STF
Câmara aprova reforma eleitoral e internet continua livre
Além disso, os deputados mantiveram restrições para a realização de debates entre os candidatos na internet. Os sites, emissoras de rádio e TV terão que convidar para os debates todos os candidatos de partidos que tenham representantes na Câmara Federal.
Agora, o texto precisa ser sancionado pelo presidente Lula até o dia 2 de outubro, para que seja válido nas eleições do próximo ano. Os parlamentares retiraram a permissão para que candidatos à Presidência da República paguem por anúncios em sites jornalísticos e mantiveram a permissão para que sites oficiais dos partidos e dos candidatos fiquem
Pitaco
Coffy virou a bola da vez, para a oposição
Ainda pela manhã, dezenas de estudantes tentaram invadir o gabinete do parlamentar, na Assembleia Legislativa. Deixando de lado o respeito e a educação, coisas que esse bando de baderneiros provavelmente desconhece, gritaram palavras de ordem e depredaram as paredes do corredor da AL. A segurança falhou e ninguém foi detido.
Com o PT no comando da Assembleia, de Casa do Povo virou Casa da Mãe Joana.
16 setembro 2009
Petralhas gaúchos estão com tudo.
Pitaco
O nome ja existe.E agora?
Dono da Petrosal Serviços Industriais Ltda., Guerra admite transferir a marca para o governo federal, embora não gratuitamente."Seria um prazer ceder o nome", disse o empresário, explicando os motivos pelos quais não pretende liberar de graça a marca para a futura superestatal do petróleo. "Terei de fechar a empresa e abrir outra, e há custos nisso", disse, em entrevista à Agência Estado. Guerra não quis adiantar quanto pedirá, mas disse que a situação "é fácil de resolver."
A outra opção é seguir o desejo do Batráquio, que quando mencionou o nome pela primeira vez, pensou em "Petro-Çal".
15 setembro 2009
Deputados governistas criticam comando da CPI da Corrupção
De acordo com os procuradores do Ministério Público Federal, os áudios tratam do último período de negociações de propinas decorrentes do desvio de dinheiro do Detran. O material foi interceptado pela Polícia Federal em outubro de 2007, pouco antes da Operação Rodin ser descoberta.
Ainda na última segunda, alguns deputados governistas que não estavam na reunião criticaram o comando da comissão de dar prosseguimento às sessões sem colocar em votação um plano de trabalho. Para o relator, Coffy Rodrigues (PSDB), a presidente, deputada Stela Farias (PT) não está respeitando nem a Constituição nem o regimento interno, nem a democracia.
Pitaco
Exterminadores de aposentados.
14 setembro 2009
Aliados de Yeda acusam Tarso
O clima de tensão política no Estado aumentou após o anúncio do presidente da Assembleia Legislativa, Ivar Pavan (PT), de que submeterá ao plenário da Casa o pedido de impedimento de Yeda.
"Foi uma ação deletéria desse presidente da Assembleia, um petista irresponsável sem apreço pelo voto, mas é o ministro, que é candidato a governador, o mentor disso", disse o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, José Aníbal (SP).
As chances de o processo de impeachment prosperar são pequenas, uma vez que o plenário da Assembleia é dominado pela base de Yeda. Atualmente, 33 dos 55 deputados dão sustentação à tucana.
Pitaco
Lula, "le mané".
11 setembro 2009
Senadora afirma já ter assinaturas para pedir CPI do MST
Para criar a CPI mista são necessárias 171 assinaturas na Câmara e 27 no Senado. Kátia afirma já ter 180 entre deputados e 29 de senadores. De acordo com a senadora, o protocolo deve ser realizado ainda nesta tarde.
Ela acusa entidades ligadas ao MST de ter desviado cerca de R$ 60 milhões em convênios com o governo federal. Segundo Kátia, as maiores irregularidades estão em atividades do movimento em São Paulo.
Pitaco
Tarso quer uma crise
10 setembro 2009
Efeito Lula nos juros
O "spread" (a diferença entre o que as instituições pagam para captar recursos e o que cobram dos clientes) aplicado pelos bancos no Brasil é o segundo maior do mundo, ficando apenas atrás do Zimbábue, apesar de a taxa de inadimplência no país não estar nem entre as dez maiores do planeta. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial com base em dados do ano passado, o "spread" dos bancos brasileiros ficou em 35,6 pontos percentuais, maior do que a média das instituições financeiras de 127 países. Somente o Zimbábue, cuja economia vive situação caótica e onde a inflação chegou na casa dos 231 milhões por cento em julho do ano passado, a diferença entre os juros captados e os cobrados foi maior: 457,5 pontos percentuais. O cenário do estudo atual é similar ao do levantamento anterior -que analisava a situação em 2007-, mas, na ocasião, o "spread" brasileiro era um pouco menor: 33,1 pontos percentuais.
08 setembro 2009
O petróleo não é nosso: é do PT
Pitaco
Dilma: a "mãe" que não cuida dos filhos.
Fiscais do governo federal e do Ministério Público do Trabalho encontraram e resgataram 98 trabalhadores em regime análogo à escravidão numa obra que integra o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no sul de Goiás.A partir de uma denúncia, a ação de procuradores e de auditores do Ministério do Trabalho numa usina hidrelétrica começou no início da semana passada e somente foi concluída na madrugada de anteontem, quando os trabalhadores foram indenizados e puderam retornar às suas casas.A construção da usina Salto do Rio Verdinho é de responsabilidade da Votorantim Energia, braço do Grupo Votorantim, e tem o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que no final do ano passado injetou cerca de R$ 250 milhões na sua implantação.Planalto e PT apostam no PAC como uma vitrine da candidatura petista para a sucessão de Lula no ano que vem. Na semana passada, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata petista a presidente, aproveitou um evento sobre saneamento para, em discurso, falar das preocupações sociais e ambientais do programa. Ela chegou a compará-lo ao Bolsa Família.O PAC, porém, é um motivo de reservas a Dilma por parte de movimentos sociais e de ambientalistas, caso do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens). Eles avaliam que o programa prioriza a geração de emprego e o crescimento da economia sem levar em conta as condições socioambientais.Procurada ontem, a Casa Civil não se manifestou sobre o flagrante da fiscalização.
03 setembro 2009
Um ótimo governo
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Quinta-feira, 03 de setembro de 2009
Dois governos
Vou escrever hoje uma coluna espinhosa. Difícil de escrever, mais ainda pela repercussão que minha coluna tem no Rio Grande.
É que nosso Estado, pela primeira vez em sua história, tem dois governos.
O primeiro governo que vem tendo nosso amado Rio Grande é uma teia de escândalos que pareciam em determinado momento não cessar mais, depois que se revelaram escabrosos os fatos de corrupção em torno do Detran.
É indiscutível que houve corrupção grossa no Detran.
Há até réus confessos no processo do Detran.
Apesar de tanto o escândalo do Detran quanto as outras denúncias ou acusações políticas que foram feitas à governadora nunca, em nenhum momento, terem sido corporificados, comprovados juridicamente, no que se refere ao envolvimento pessoal da governadora em tais ilícitos concretos ou presumíveis, o governo viveu e viverá horas tormentosas para rebater as acusações.
O segundo governo que vivemos atualmente no Rio Grande é o governo real que estamos tendo, o governo que conseguiu a façanha de chegar ao déficit zero, o governo que consolidou a herança do governo anterior, tirando da falência o Instituto de Previdência do Estado, sob cuja sombrinha se abrigam 1 milhão de associados e dependentes. Já se pode imaginar o que seria do sistema gaúcho de saúde em geral se ficassem órfãos de assistência 10% da população rio-grandense.
O segundo governo, apesar das atribulações que sofre com o mar de denúncias e acusações, cometeu a façanha de iniciar o pagamento dos precatórios. Início tênue e tímido, mas o pagamento dos precatórios tinha sido transferido para as calendas, o que significaria em outras palavras a falência do Judiciário gaúcho, eis que, se a Justiça manda pagar os precatórios e o governo não paga, isso é a desmoralização da Justiça e consequente desmoronamento da sociedade.
Além dessas façanhas, acossado pelas denúncias, o governo tem cumprido investimentos em diversos setores e, diante do caos que se transformara a educação estadual, o setor vem sendo gerido mais que a contento.
E, se é verdade que esta coluna sempre reclamou contra a miséria dos não reajustes dos servidores estaduais, no entanto a governadora pagou inteiramente a Lei Britto aos funcionários públicos e deu aumento às categorias que não foram contempladas por tal diploma.
Nesse ritmo, em face dos escândalos das denúncias que pipocavam todos os meses e todos os anos, de todos os lados, o quadro de horrores que o governo tentava administrar o próprio Pedro Américo não pinta.
E ainda assim a governadora teve ânimo ontem à tarde para anunciar mais uma reforma do seu secretariado (este governo Yeda já mudou mais de secretários do que o Fluminense muda de treinador).
E, entre os novos secretários que entram, está um nome animador, impavidamente entusiasmante, o de Otomar Vivian para a chefia da Casa Civil.
Em outras palavras, coordenará a política do governo e talvez a política do secretariado, nada mais, nada menos, do que Otomar Vivian, o homem responsável por tirar o IPE dos escombros e elevá-lo ao céu do atendimento total ou quase total na saúde e talvez tornando viáveis aquelas aposentadorias que já tinham se tornado impagáveis.
Em razão disso tudo, quero declarar aqui nesta coluna o que muitos discordam, mas muitos também concordam, porém não têm coragem de declará-lo em face da fuzilaria inclemente que vem sofrendo a governadora, quero declarar, repito, que este governo estadual que temos hoje no Rio Grande é um bom governo.
E, se não me escalpelassem e atirassem meu cadáver da sacada do Piratini, eu declararia que temos um ótimo governo.* Texto publicado na página 67 de Zero Hora de hoje
02 setembro 2009
Pitaco
CPI começou mal
Durante três horas, ouviu-se argumentações de parte a parte. Alguns evocaram a tradição, outros, o regimento interno. Paulo Melancia (PDT) socorreu-se do Aurelião para definir o que é “relator” e o que é “presidente”. Foi achincalhado.
Por vezes, a coisa ficou engraçada, como a provocação do deputado Luciano Azevedo (PPS) de que o new look de Stelona, ao estilo Chanel, havia lhe caído muito bem. O mesmo Azevedo que, diante de uma careta feita pela presidenta, bradou: “não faça cara feia! O mesmo respeito que lhe temos, exigimos de V.Sª”.
Foi apartado por Elvino Bohn Gass (PT), que pediu que a fala fosse excluída da ata, mas calou-se em seguida, quando o deputado Pedro Pereira (PSDB) garantiu que nesta quarta-feira encaminharia requerimento para que o ex-tesoureiro do PT, Paulo Salazar, seja ouvido na CPI. Bohn Gass, visivelmente ruborizado, não pediu mais a palavra.
Era para ser uma reunião de deliberações. Embora Coffy tenha apresentado um plano de trabalho completo, Stelona pareceu dar de ombros. Ignorou-o. Não disse que acataria, nem que continuaria a conduzir a CPI com a mão de ferro que caracterizou suas atitudes nas comissões da Assembleia Legislativa que presidiu.
Não vai haver consenso. Menos mal que uma das proposições de Coffy – de limitar o tempo das perguntas a três minutos – foi aceita, não sem esperneios da oposição, que na CPÌ do Detran se fartou de fazer discursos de 45 minutos e perguntas de dez segundos.
Essa CPI vai ser dura
Por outro lado
01 setembro 2009
Pitaco
Não seja burro, José Serra.
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), disse ontem, em palestra a tucanos, que contra uma candidata como a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) o partido "não tem o direito de perder as eleições". Foi uma maneira de cobrar mobilização. Guerra disse que "toda vez que a ministra apareceu, ela diminuiu". "Dilma falando nos ajuda". O tucano afirmou, porém, que o PSDB tem problemas a resolver. Usando a campanha de Geraldo Alckmin, de 2006, como exemplo, ele se queixou da falta de empenho de democratas onde o presidente Lula exercia liderança. "Democratas nos apoiaram. Mas democratas e os tucanos fizeram muito pouca campanha", disse ele, segundo quem, em alguns lugares, a aliança foi "entre aspas".