Humilhado pelo STF, Tarso Genro, este advogado medíocre que virou Ministro da Justiça depois de já ter sido tudo no petismo, agora quer criar uma crise entre os Poderes: "Seja qual for a decisão vai ser respeitada, mas é necessário dizer que abre um precedente extremamente grave no balanço, na relação equilibrada entre os Poderes da República. [..] Está se discutindo efetivamente se o Poder Judiciário tem o direito de avocar para si o peso político que reservado ao Executivo, afirmou o Béria gaúcho. Resposta? Sim, pode, tanto que fez. Mas Tarso não cansa de demonstrar o seu despreparo para o cargo que ocupa, somado à sua má fé. O presidente do STF, Gilmar Mendes, por sua vez, teve mais uma vez a grandeza de "desenhar" para ver se o ministro entende. Negou que se for confirmada a extradição será uma interferência do Judiciário no Executivo. "Não é isso. No nosso sistema, cabe ao Judiciário dar a última palavra sobre a legitimidade dos atos administrativos, e é isso que o tribunal está fazendo num processo de extradição, de competência do STF. [...] Agora, quem fala por último realmente pode causar algum constrangimento. Muitas vezes nós declaramos a inconstitucionalidade aprovada por 400 votos na Câmara e 60 votos no Senado, e mesmo assim, isso nunca provocou nenhuma celeuma, nenhuma escaramuça, a não ser aquela incompreensão, aquela crítica, que é comum", afirmou Mendes. Não podemos esquecer que Tarso Genro é o mesmo sujeitinho raso que queria derrubar FHC depois que ele foi reeleito em primeiro turno, pedindo o seu impeachment. Tarso Genro é isso aí: um velho golpista, louco para armar uma crise institucional.
11 setembro 2009
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